quarta-feira, 31 de outubro de 2018

CNI VOLTA A SE MANIFESTAR CONTRA A EXTINÇÃO DO MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA.

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) manifestou-se hoje (30/10) contra a possibilidade de extinção do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Nesta terça-feira (20/10), o coordenador de economia da campanha de Bolsonaro, Paulo Guedes, confirmou a fusão das pastas da Fazenda, do Planejamento e da Indústria e Comércio. Guedes é apontado como futuro ministro da Economia no próximo governo. 

O presidente da CNI, Robson de Andrade, reiterou o posicionamento da instituição contra a extinção da pasta da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. “Tendo em vista a importância do setor industrial para o Brasil, que é responsável por 21% do PIB (Produto Interno Bruto) nacional e pelo recolhimento de 32% dos impostos federais, precisamos de um ministério com um papel específico, que não seja atrelado à Fazenda, mais preocupada em arrecadar impostos e administrar as contas públicas”, disse Andrade, em nota. 

Para ele, uma indústria forte é o caminho para levar o Brasil para a rota do desenvolvimento econômico e social. “Nenhuma grande economia do mundo abre mão de ter um ministério responsável pela indústria e pelo comércio exterior forte e atuante”. Andrade enfatizou que tirar um ministério específico para o setor é ir na contramão da tendência de países como Inglaterra e Estados Unidos que, segundo ele, têm reforçado sua política industrial. 

Antes mesmo do segundo turno das eleições, a criação de um “superministério” da Economia já era uma possibilidade prevista no programa de governo do PSL, partido do presidente eleito Jair Bolsonaro.Na ocasião, a CNI manifestou-se contra a ideia. “Os ministérios da Fazenda e do Planejamento desempenham papéis específicos. Quem vai defender as políticas industriais?”, questionou, então, a CNI.
Fonte/Notícias ao Minuto.

BOLSONARO CONFIRMA CRIAÇÃO DE SUPERMINISTÉRIO DA ECONOMIA.

Após a primeira reunião em que foi tratada a transição de governo, o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), decidiu manter o superministério da Economia. 

A nova pasta será formada pela junção de Fazenda, Planejamento e Indústria e Comércio Exterior e será comandada por Paulo Guedes. 

Embora essa estrutura já estivesse no plano de governo apresentado à Justiça Eleitoral, em entrevista recente, Bolsonaro admitiu que poderia manter a pasta de Indústria e Comércio Exterior separada, após sofrer pressão por setores da indústria. 

A fusão dos ministérios foi confirmada por dois futuros ministros Onyx Lorenzoni (Casa Civil) e Guedes, ao deixarem a reunião. Eles confirmaram também que Agricultura e Meio Ambiente serão um único ministério.  

A decisão reflete uma nova mudança de Bolsonaro sobre a estrutura de seu governo. Antes do início da campanha, ele prometeu reduzir de 29 para 15 o número de ministérios. Entre o primeiro e o segundo turno, admitiu que poderia ter uma estrutura maior, ao reconhecer que poderia rever essas duas fusões. 

Lorezoni, que será o coordenador do governo de transição, disse que serão entre 15 e 16 ministérios, mas que ainda há indefinição sobre uma das pastas. Ele não quis detalhar qual e disse que isso deve ser divulgado até o fim da semana. 

Inicialmente ele não quis confirmar a manutenção do superministério da Economia. Coube a Guedes confirmar a fusão a jornalistas. 

O futuro ministro da área econômica mostrou-se irritado ao ser questionado sobre a mudança de planos e sobre a pressão de setores da indústria para que Comércio Exterior fosse uma pasta independente. "Nós vamos salvar a indústria brasileira apesar dos industriais", respondeu Guedes. 

Segundo Lorenzoni, Bolsonaro já tem uma lista dos futuros ministros, mas os nomes serão divulgados ao longo do processo de transição. Ele acrescentou que a prioridade é definir a estrutura de ministérios. 

O encontro ocorreu no Rio de Janeiro e teve a participação também do senador eleito Flavio Bolsonaro (PSL-RJ) e dos ex-dirigentes do PSL Gustavo Bebianno e Julian Lemos.
Fonte/Notícias ao Minuto.

terça-feira, 30 de outubro de 2018

GASOLINA MAIS BARATA NAS REFINARIAS.

A Petrobras anunciou a redução de 6,2% no preço da gasolina a partir desta quarta-feira (31/10). O litro do combustível passará a ser negociado a R$ 1,8623 nas refinarias da estatal, R$ 0,12 a menos do que o preço atual. 

No mês, a gasolina teve uma queda de preço acumulada de 15,96%, já que, em 30 de setembro, o litro do combustível era negociado a R$ 2,2159 -R$ 0,35 a mais do que o preço que será aplicado a partir desta quarta. 

Nesta terça (30/10), o óleo diesel já sofreu uma redução de preço de 10,07% e passou a ser vendido a R$ 2,1228 por litro.
Fonte/Notícias ao Minuto.

OPINIÃO.
Só não consigo entender uma coisa. Se a gasolina e o óleo diesel baixou nas refinarias, como é que o Conselho Nacional de Política Fazendária atualizou a tabela do PMPF com aumento dos combustíveis a partir do próximo dia primeiro de novembro. É a pergunta que se faz? 

Veja a reportagem do aumento da tabela.


segunda-feira, 29 de outubro de 2018

ESCOLA E PSF DE UMA ALDEIA DE ÍNDIOS FOI INCENDIADA NO SERTÃO DE PERNAMBUCO.

A comunidade indígena Pankararu, em Jatobá, no Sertão de Pernambuco, foi alvo de uma ação de vandalismo que destruiu a única escola e o único posto de saúde do local, na madrugada desta segunda-feira (29/10). 

A Polícia Civil de Pernambuco está investigando a motivação e os suspeitos do incêndio que destruiu a Unidade de Saúde da Família e a Escola Municipal de Jatobá. Uma equipe está realizando a perícia nos locais e será aberto um inquérito policial para investigar o caso, que está sobre o comando do delegado Daniel Angeli. A escola e o posto de saúde ficam na Aldeia Bem Querer de Baixo. 

“Hoje nosso povo acorda com uma escola e um PSF destruídos pelo fogo do ódio, preconceito e da intolerância. A Escola São José e o PSF, prédios da Prefeitura de Jatobá, localizados na aldeia Bem Querer de Baixo, foram criminosamente incendiados tendo praticamente perda total da estrutura física, móveis, documentos, equipamentos... Pouca coisa se salvou”, diz a postagem, que denunciou o crime no página Povo Pankararu no Facebook. 

Segundo a publicação na rede social, o posto de saúde realizava cerca de 500 atendimentos mensais da comunidade indígena. 
Fonte/NE10.

UM DIA APÓS A ELEIÇÃO, DÓLAR FECHA O DIA EM ALTA DE 1,51%.

Moeda americana encerrou o dia cotada a R$ 3,7068 para a venda.
A cotação da moeda norte-americana fechou o primeiro pregão após a eleição em alta de 1,51%, com o dólar cotado a R$ 3,7068 para venda. Pela manhã, a moeda norte-americana operava em queda de 0,35%, valendo R$ 3,642 por volta do meio dia. 

O índice B3, da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), encerrou hoje (29/10) em baixa de 2,24%, com 83.796 pontos, invertendo a tendência de alta na abertura do pregão, quando registrou 0,78%. 

Os papéis das principais empresas acompanharam a tendência de queda, com Petrobras encerrando o pregão em baixa de 4,67%, Vale com desvalorização de 4,50%, Itaú perdendo 2,02% e Bradesco com menos 2,32%.
Fonte/NE10.

COMBUSTÍVEIS E GÁS DE COZINHA IRÁ SOFRER REAJUSTES A PARTIR DE NOVEMBRO.

Os maiores aumentos serão no Ceará, e no Rio de Janeiro.
O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) atualizou a tabela com os preços de combustíveis a serem usados como o valor médio ao consumidor a partir de quinta-feira (1/11). O chamado preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) do óleo diesel aumentou em 13 estados e no Distrito Federal. O ato da secretaria-executiva do Confaz foi publicado hoje (29/10) no Diário Oficial da União. 

Os novos valores abrangem Alagoas, Amazonas, Amapá, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Rio Grande do Sul, São Paulo e o Distrito Federal. Os estados que efetivaram os maiores aumentos foram Ceará, de R$ 3,25 o litro para R$ 3,58 o litro, e Rio de Janeiro, de R$ 3,42 para R$ 3,67

O PMPF serve de base para o recolhimento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) feito pelas refinarias no ato da venda dos combustíveis aos postos de gasolina. 

Em relação ao óleo diesel, apenas o Maranhão efetivou uma pequena redução nessa nova tabela, de R$ 3,53 o litro para R$ 3,52. Considerando todos os estados, o PMPF do óleo diesel vai variar de R$ 2,81 o litro, no Espírito Santo, a R$ 4,45, no Acre.

GASOLINA
o preço médio da gasolina comum vai variar de R$ 4,30 o litro, no Paraná, a R$ 5,35, no Acre, a partir de 1º de novembro. O preço médio da gasolina comum aumentará em 14 estados: Alagoas, Amazonas, Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Rio Grande do Sul e São Paulo. 

Os maiores aumentos foram no Ceará, de R$ 4,17 para R$ 4,60, e em Minas Gerais, de R$ 4,87 para R$ 5,09. No caso da gasolina, tiveram redução no preço médio ao consumidor o Amapá, de R$ 4,35 para R$ 4,34, e o Distrito Federal, de R$ 4,89 para R$ 4,84.

Além da gasolina comum e do óleo diesel, a tabela do PMPF traz os preços de referência da gasolina premium (aditivada), diesel S10, gás liquefeito de petróleo (GLP - gás de cozinha), querosene da aviação, álcool etílico hidratado combustível (etanol), gás natural veicular (GNV), gás natural industrial e óleo combustível.

GÁS DE COZINHA
O gás de cozinha fica mais caro em sete estados e no Distrito Federal. Os aumentos mais expressivos foram em Minas Gerais, de R$ 5,52/kg para R$ 6,17/kg, e no Rio de Janeiro, de R$ 4,84/kg para R$ 5,41/kg. Mato Grosso e Roraima são os estados com o GLP mais caros do país, R$ 7,37/kg e R$ 7,07/kg, respectivamente.

Por outro lado, o gás de cozinha fica mais barato em cinco estados: Alagoas, Amazonas, Goiás, Maranhão e Rio Grande do Norte. Os estados com o GLP mais baratos são Espírito Santo (R$ 4,53/kg) e Sergipe (R$ 4,78/kg).

Em minas gerais o botijão de 13 kg passa de 71,76 para 80,21) e no rio de janeiro o botijão passa de 62,92 para 70,33.
Fonte/Notícias ao Minuto.






APURAÇÕES 2018: RESULTADOS DO 2° TURNO POR ESTADOS (REGIÃO NORTE)


NORDESTE
Seções: 37.044 
Eleitores: 11.535.728
Comparecimento: 8.855.338
Não votaram: 2.416.290

Jair Bolsonaro: 4.242.504 
Fernando Haddad: 3.933.015 
Brancos: 128.688
Nulos: 551.131
Votos Válidos: 8.175.519


TOCANTINS
Seções: 3.832 
Eleitores: 1.039.178
Comparecimento: 781.076
Não votaram: 258.102

Jair Bolsonaro: 356.684
Fernando Haddad: 371.593  
Brancos: 7.688
Nulos: 45.111
Votos Válidos: 728.277


PARÁ
Seções: 17.286 
Eleitores: 5.498.812
Comparecimento: 4.218.043
Não votaram: 1.280.769

Fernando Haddad: 2.112.769
Jair Bolsonaro: 1.742.188
Brancos: 60.908
Nulos: 302.178
Votos Válidos: 3.854.957


AMAPÁ
Seções: 1.632
Eleitores: 512.117
Comparecimento: 394.939
Não votaram: 117.178

Jair Bolsonaro: 185.096
Fernando Haddad: 183.616 
Brancos: 6.589
Nulos: 19.638
Votos Válidos: 368.712


RORAIMA
Seções: 1.172 
Eleitores: 333.576
Comparecimento: 270.651
Não votaram: 62.925

Jair Bolsonaro: 183.268
Fernando Haddad: 72.872
Brancos: 3.700
Nulos: 10.811
Votos Válidos: 256.140


AMAZONAS
Seções: 7.017
Eleitores: 2.428.821
Comparecimento: 1.909.279
Não votaram: 519.542

Jair Bolsonaro: 885.401
Fernando Haddad: 875.845 
Brancos: 29.353
Nulos: 118.680
Votos Válidos: 1.761.246


ACRE
Seções: 1.924
Eleitores: 547.590
Comparecimento: 399.129
Não votaram: 148.461

Jair Bolsonaro: 294.899
Fernando Haddad: 86.977
Brancos: 6.594
Nulos: 10.659
Votos Válidos: 381.876


RONDÔNIA
Seções: 4.181
Eleitores: 1.175.634
Comparecimento: 882.221
Não votaram: 293.413

Jair Bolsonaro: 594.968
Fernando Haddad: 229.343 
Brancos: 13.856
Nulos: 44.054
Votos Válidos: 824.311
Fonte/TSE.

APURAÇÕES 2018: RESULTADOS DO 2° TURNO POR ESTADOS (NORDESTE)



NORDESTE
Seções: 126.066
Eleitores: 39.219.329
Comparecimento: 31.420.415
Não votaram: 7.798.914

Fernando Haddad (PT): 20.289.812
Jair Bolsonaro (PSL): 8.824.454
Brancos: 439.013
Nulos: 1.867.136
Votos Válidos: 29.114.266


PERNAMBUCO
Seções: 19.797
Eleitores: 6.569.316
Comparecimento: 5.377.444
Não votaram: 1.191.872

Fernando Haddad (PT): 3.297.944

Jair Bolsonaro (PSL): 1.661.163
Brancos: 76.515
Nulos: 341.822
Votos Válidos: 4.959.107



BAHIA
Seções: 31.192
Eleitores: 10.391.945
Comparecimento: 8.200.327
Não votaram: 2.191.618

Fernando Haddad (PT): 5.484.901

Jair Bolsonaro (PSL): 2.060.382
Brancos: 107.203
Nulos: 547.841
Votos Válidos: 7.545.283



SERGIPE
Seções: 5.137
Eleitores: 1.577.191
Comparecimento: 1.264.754
Não votaram: 312.437

Fernando Haddad (PT): 759.061
Jair Bolsonaro (PSL): 364.860
Brancos: 21.087
Nulos: 119.746
Votos Válidos: 1.123.921


ALAGOAS
Seções: 6.387
Eleitores: 2.187.735
Comparecimento: 1.644.459
Não votaram: 543.276

Fernando Haddad (PT): 912.034
Jair Bolsonaro (PSL): 610.093
Brancos: 25.919
Nulos: 96.413
Votos Válidos: 1.522.127



PARAÍBA
Seções: 9.955
Eleitores: 2.868.023
Comparecimento: 2.407.269
Não votaram: 460.754

Fernando Haddad (PT): 1.451.293
Jair Bolsonaro (PSL): 782.143
Brancos: 36.933
Nulos: 136.900
Votos Válidos: 2.233.436



RIO GRANDE DO NORTE

Seções: 7.389
Eleitores: 2.373.876
Comparecimento: 1.943.331
Não votaram: 430.545

Fernando Haddad (PT): 1.131.027
Jair Bolsonaro (PSL): 652.562
Brancos: 29.990
Nulos: 129.752
Votos Válidos: 1.783.589


CEARÁ
Seções: 21.449
Eleitores: 6.343.848
Comparecimento: 5.158.343
Não votaram: 1.185.505

Fernando Haddad (PT): 3.407.526
Jair Bolsonaro (PSL): 1.384.591
Brancos: 78.178
Nulos: 288.048
Votos Válidos: 4.792.117



PIAUÍ  
Seções: 8.930
Eleitores: 2.370.422
Comparecimento: 1.946.971
Não votaram: 423.451

Fernando Haddad (PT): 1.417.113
Jair Bolsonaro (PSL): 422.095
Brancos: 20.914
Nulos: 86.849
Votos Válidos: 1.839.208




MARANHÃO
Seções: 15.830
Eleitores: 4.536.973
Comparecimento: 3.477.517
Não votaram: 1.059.456

Fernando Haddad (PT): 2.428.913
Jair Bolsonaro (PSL): 886.565
Brancos: 42.274
Nulos: 119.765
Votos Válidos: 3.315.478
Fonte/TSE



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