Eis a verdade:
Duda Sobral, Mário Santos e Clemildo Galdino nunca foram Santo. Mas digo-vos: Em tempos passados, esses 3 cuspidores de microfone fizeram milagres. Bastava um centauro chutar uma bola no estádio Severiano Gomes, para que o Escrete do Povo fosse chamado às pressas. Os piolhentos, disfarçados de anjos do bem, rodeavam o cretino-mor para crucificarem debaixo dos poleiros, a única equipe de esportes da cidade. Se um dia o Escrete do Povo teve prerrogativas, foi Fábio Sales do Alto de São Francisco que lhe deu. Aqueles mais entusiastas do futebol ibirajubense, custam a acreditar que um dia Mário Santos, Duda Sobral e Clemildo Galdino, foram silenciados pela a dor de cotovelo de alguns quadrúpedes, que se acham dignos de ouvirem o nosso Hino Nacional. Eis a verdade nua e crua, depois do Escrete do Povo, o nosso futebol deixou de ser uma fauna de assassinatos explícitos. Às vezes, há alguns que tentam fazer do futebol ibirajubense, uma verdadeira torre de Babel, mas esse tais, nunca verão suas úlceras tomarem papinha na sombra do Escrete do Povo. Já me perguntaram: Sua Crônica Esportiva CHUTANDO A BOLA é eterna? Vos digo, por mais cachorro que eu seja, às minhas Crônicas no mínimo são antidepressivas. Demir Timbu, preparou o manto sagrado do Escrete do Povo, dando assim, louvações celestiais ao pobre Cronista esportivo do Sítio Gavião. Numa situação igual a essa, em 5 gerações passadas, a torcida de Ibirajuba, daria a Mário Santos ao menos um obrigado. O nosso futebol e o Futsal, dormiram em berços esplêndidos. Mas, Mário Santos com suas letras e números continua levando os gols e os dribles de nossos atletas até a primeira página do horóscopo esportivo. Agora perguntem a Petinha, se às linhas frenéticas de Mário Santos, têm alguma importância para o nosso espetáculo esportivo. Sim, Petinha sabe quem de fato e de direito dá honrarias ao futebol e futsal de Ibirajuba. Hoje, Um jornalista profissional, elogiou a Crônica CHUTANDO A BOLA, eu, disse para ele: - A grama fresca do estádio Severiano Gomes, é bem maior que a soma de todas às letras do mundo -. Com o crucifixo pendurado no pescoço peço- vos: nem que seja por repúdio, mas botai na boca do Escrete do Povo um sorriso Michelangiano ou nos deem um pedaço de rapadura com água do Rio da Chata e isso seria, como se fosse um soco no ar depois de um lindo gol. Eis a última pergunta: Se o Escrete do Povo, não existisse haveria salvação em nosso município? Com toda modéstia, digo-vos o nosso futebol não passaria de uma brincadeira Besta.