COTIDIANO
Na casa grande, um quadrúpede dá as leis.
Os religiosos dividiram Jesus em 12 prestações, mas, dependendo da conta bancária, podemos ter um filhote de Fé.
O SUS, deu-me um prazo de validade, viver só enquanto o título eleitoral tiver apto.
Na vila pobre, satanás é nome de gato, cantar canções de ninar com fome, fica chato.
Os grã-finos, já rezaram a nossa missa de corpo presente.
Em nosso túmulo, a rainha da Inglaterra fez às honrarias.
Na novela das seis, água com açúcar e pão francês, barriga vazia, fazer o que? Se papai Noel é filho de Burguês.
Os ratos hastearam a bandeira, a sociedade sem voz, desconhecer Manoel Bandeira.
No Palácio, eles se esbanjam no Caviar, whisky e gelo.
Os caras pintadas, são cúmplices da covardia, que diria, que jogamos tudo fora, não há mais tempo.
No relógio Zero Hora.