terça-feira, 30 de novembro de 2021

PREFEITURA DE CARUARU CANCELA FESTA DE RÉVEILLON.

A prefeitura de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, anunciou no final da manhã desta terça-feira (30/11) o cancelamento da festa de Réveillon da cidade este ano. Através da nota, a gestão afirmou que a decisão foi tomada considerando o cenário pandêmico atual. O objetivo é evitar aglomerações e diminuir os riscos de transmissão do coronavírus.

"A decisão tem como objetivo não promover aglomerações e assim evitar possíveis transmissões da Cavid-19 na cidade. A prefeitura ainda reforça que segue avançando com a vacinação no município, com 99% da população já vacinada com a primeira dose", disse a nota.
fonte: NE10.

BOLSONARO SE FILIA AO PL E SELA CASAMENTO COM O CENTRÃO.

Após dois anos em partido e meses de tratativas, o presidente Jair Bolsonaro assinou nesta terça-feira, 30, sua filiação ao PL e, agora já tem sigla para disputar a reeleição em 2022. A entrada na legenda comandada por Valdemar Costa Neto, ex-deputado federal condenado e preso no escândalo do mensalão, sela o casamento do presidente, eleito em 2018 na esteira da antipolítica, com o Centrão.

O ato de filiação ocorre no Dia do Evangélico, no Complexo Brasil 21, em Brasília, e conta com a presença de parlamentares e titulares da Esplanada. O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, e o senador Flávio Bolsonaro, filho "zero um" do presidente, também se filiaram hoje ao PL.

No discurso de posse, Bolsonaro agradeceu Costa Neto pela "confiança", mas ponderou que a escolha do partido "não foi fácil". "Obviamente isso nos deixa bastante felizes. Sinal de que somos queridos. Não podemos agradar a todos, mas fazemos o possível", declarou o presidente. "Nenhum partido será esquecido por nós", garantiu. "Queremos composição nos Estados". 

O presidente ainda voltou a elogiar o ministro do STF Kassio Nunes Marques, indicado por ele à Corte - "um ministro que tem feito o seu trabalho" - e reiterou elogios ao seu nome para a vaga em aberto, André Mendonça. "André conversou com todos os senadores", afirmou. Em seguida, o chefe do Executivo declarou que nunca vai apresentar uma proposta para controlar a mídia ou as redes sociais.

Bolsonaro encerrou seu discurso entoando o lema de 2018: "Brasil Acima de tudo, Deus acimo de todos"

A filiação, originalmente, estava marcada para o dia 22 de novembro, mas foi adiada após desentendimentos entre Bolsonaro e o presidente do PL. Isso porque o presidente exigiu que a sigla desembarcasse do apoio prometido à candidatura do vice-governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), ao Palácio dos Bandeirantes, condição atendida por Valdemar Costa Neto. 

De acordo com Bolsonaro, o PL ainda se comprometeu a não firmar alianças formais com partidos de esquerda nas eleições de 2022. 

A filiação de Bolsonaro ao PL vem após o fracasso do presidente em criar um partido para chamar de seu, o Aliança pelo Brasil. Sem conseguir as assinaturas necessárias, o chefe do Executivo tentou levar legendas como o Patriota e o PRTB de "porteira fechada", mas também não conseguiu.

Foi justamente a exigência por um controle maior da atividade partidária que culminou no desentendimento público entre Bolsonaro e a sigla pela qual conquistou o comando do País, o PSL.

O presidente também negociou com o Progressistas e chegou a receber convite para entrar no PTB.

Em 2018, Bolsonaro fez uma campanha marcada por críticas ao Centrão. À época, disse que o então candidato Geraldo Alckmin, que tinha o PL na aliança, teria se associado ao pior da política.

Hoje, o Centrão está no coração do governo: Bolsonaro entregou a Casa Civil, o principal ministério da Esplanada, para Ciro Nogueira, então presidente do Progressistas, legenda que é expoente do bloco.
fonte: Notícias ao Minuto.

1ª FESTA DO LEITE DE IBIRAJUBA.

 

EM SEU LIVRO, SÉRGIO MORO DIZ QUE BOLSONARO E LULA SÃO IGUAIS.

No livro "Contra o sistema da corrupção (2021, Primeira Pessoa)", cujo lançamento ocorre no Recife neste domingo (5/12) Sérgio Moro reserva as críticas mais duras a Jair Bolsonaro, a quem chama de traidor. Na obra, também sustenta que o presidente fez sabotagem à agenda anticorrupção. Um ano e quatro meses depois de assumir o posto, o ex-juiz abandonou o governo Bolsonaro. O livro pode ser interpretado como um acerto de contas de Moro com Bolsonaro, antes do pleito de 2022.

"Ora, Bolsonaro não manteve a palavra nem sob o controle à corrupção, quanto mais a uma indicação ao STF (que ele afirma nunca ter sido negociada para a indicação", diz. "Minha expectativa era de que Bolsonaro atotasse um tom de estadista, uma postura mais modesta" avaliou.

"Agora, com os fatos, é fácil concluir que errei", diz em dado trecho. Moro também não poupa aliados, como ministros 

"Na época, isso (fala de Onyx Lorenzoni de despetizar a gestão) foi um primeiro indício de que a promessa de que teríamos um governo técnico, que não seria movido por fantasmas ideológicos ou motivado por perseguições, era vazia", classifica. "Nada pior do que conduzir um governo motivado por ideologia ou revanchismos". No texto, sem nominar, o ex-ministro disse ter ouvido de colegas que eram movidos pelo "desejo de vingança" e recomenda profissionalismo na gestão pública. 

Em mais de uma oportunidade, Moro critica o culto à personalidade.
"Nós Brasileiros não deveríamos depender de salvadores da pátria", afirma o magistrado, pra que a Lava Jato mostrou que um outro Brasil é possível. Na publicação, ele compara a corrupção à inflação, nos seus efeitos deletérios à economia, sugerindo que a administração pública pode se livrar da distorção, desde que haja vontade, como aconteceu com a estabilização da economia. 

Moro explica no livro que viu no convite para entrar no ministério da Justiça como uma forma de combater retrocessos na Lava Jato.

"A Lava jato atraiu mais inimigos do que poderia suportar. Ela foi vítima de suas virtudes. (...) No governo, descobri que a promessa de combate à corrupção era falsa. Como o compromisso com a economia liberal é irreal", avalia o ex-juiz.

Ele conta que Bolsonaro mentiu ao associar o seu nome a uma eventual vaga no STF, se aceitasse a troca no comando da Polícia Federal sugerida pelo presidente. "Já havia entendido que o presidente precisava de um ministro leal a ele em um sentido que eu não estava disposto a ser. Não ingressei no governo para proteger quem quer que fosse" diz.

Ao comentar o pedido de informes feito pelo presidente, Moro é taxativo. " A Polícia Federal não é polícia política", diz no capítulo "De olhos bem fechados".

Moro sustenta que o caso das rachadinhas envolvendo os filhos do presidente e o amigo Queiroz, estão na origem dos desentendimentos. 

"Não fui eu que mudei", diz o ex-ministro, que deixou o governo em 24 de abril de 2020. 
"Tudo mudou com uma reportagem do Estado de São Paulo em 6 de dezembro de 2018, sobre um relatório do COAF sobre Queiroz. O relatório assombrou o governo desde o início" diz, acrescentando que foi obrigado a abria mão do COAF a pedido do governo. "O planalto e a coordenação política não moveram um dedo para mante o COAF na Justiça... o Planalto comemorou a decisão do STF a favor de Flávio Bolsonaro contra o COAF"

Na página 171, na capítulo Pecado Original, ele diz que o processo gerou desgastes (irreversíveis) com Bolsonaro e defende que o presidente deveria ter sido "estadista" e "não olhar os filhos". No mesmo capítulo, ele revela que o presidente teria lhe aconselhado a não se envolver na polêmica. "Se não vai ajudar, não atrapalha", teria dito Bolsonaro. "Fui acusado de traição, mas não entrei no governo para servir a interesses pessoais, afirma antes de concluir que no quesito da ética Bolsonaro e Lula seriam iguais. 

"Vejo atualmente o governo Bolsonaro muito parecido com o governo Lula, especialmente na parte ética. Algumas coisas diferem, sim, mas nem tanto. Vale a pena igualar-se ao adversário para alcançar e manter o poder?", questiona.

Moro relata que a pandemia pode ter ajudado a afastá-lo do presidente Bolsonaro. No livro, ele relata que Bolsonaro criticou a entrevista em que Moro defendia o isolamento social, como preconiza o ex-ministro da Saúde, Mandetta. Moro diz que a postura era desalentadora, mas na época não fez críticas públicas ao superior. Ele diz que Bolsonaro só fazia vociferar contra os Estados e Municípios, tentando transferir culpa. Na obra ele cita que o código penal, no artigo 268, prevê prisão para crimes de pandemia. Também cita o ministro do STF Gilmar Mendes, que se aproximou do presidente na época. Moro sugere que foi limado por esta postura também.

"O STF, ao contrário do que fiz Bolsonaro, nunca impediu o governo Federal de combater a pandemia ou seus efeitos. O STF só proibiu o presidente de atrapalhar as ações dos Estados e municípios", escreve.  
fonte: JC.

SHOWS DE RÉVEILLON SÃO CANCELADOS NO RECIFE.

O Prefeito do Recife, João Gomes, confirmou na manhã desta terça-feira (30/11) que cancelou shows públicos de virada de ano, por conta da covid-19. Tradicionalmente, antes da pandemia, moradores e turistas fazem grandes aglomerações em torno de shows na orla de Boa Viagem, na zona sul da capital pernambucana.

De acordo com o prefeito, no entanto, a Prefeitura vai promover queimas de fogos em várias partes da cidade.

Apesar disso, João Campos não falou sobre eventos públicos. Portanto ainda não está claro se festas particulares, com vendas de ingresso, também serão proibidas.

João Campos disse que ainda não há posição formada sobre o Carnaval. Ele disse que a decisão que será toma será técnica, que não coloque em risco a vida do recifense. 

O prefeito propõe ainda que haja uma articulação entre todas as cidades para que, junta, possam tomar a decisão sobre o cancelamento ou não do carnaval.
fonte: NE10.

segunda-feira, 29 de novembro de 2021

CRÔNICA DE MÁRIO SANTOS - PALMEIRAS CAMPEÃO

Eu não acredito que foi apenas um jogo. Flamengo e Palmeiras, foi um espetáculo. E admitamos, a torcida deu um show a parte. Antes de bola rolar, a grande maioria, exceto os alvi-verdes, juravam que o Flamengo era o favorito. E era! Começa o jogo. Em um lançamento genial, da zaga para o ataque, sai o primeiro gol. Contrariando todos os prognósticos do mundo esportivo, Palmeiras abre o placar. E o Flamengo empatou. Meus Deus! Será que a maioria tinha razão? Quando afirmava que o rubro-negro era favorito? Sim. Eu disse e repito, ERA! E quis não Deus, mas os deuses do futebol. já na prorrogação (porque o jogo foi empate no tempo normal), uma falha do zagueiro, e o segundo gol do verdão. E foi assim, contrariando a maioria, que incrédulos, assistiam o impossível, PALMEIRAS CAMPEÃO. 
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domingo, 28 de novembro de 2021

FELIZ ANIVERSÁRIO


Felicitamos hoje ao Vereador Samuel Simplício Duarte (SAMUEL DA ASSOCIAÇÃO), pela passagem do seu aniversário.

PARABÉNS

sexta-feira, 26 de novembro de 2021

SURTO DE COCEIRA EM PERNAMBUCO TEM PREOCUPADO A POPULAÇÃO.

A secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) emitiu uma nota nesta quinta-feira (25/11) sobre a investigação dos casos de erupção cutânea e coceira que surgiram em Pernambuco nas últimas semanas. O surto de coceira, ainda se causa definida, tem gerado apreensão na população.

Na nota, a SES disse que o Centro de Informações Estratégicas de Vigilância à Saúde (Cievs) recebeu até o momento, a notificação de 199 casos sintomáticos que apresentaram erupções cutânea e coceira.

A secretaria afirmou que está "vigilante e dando todo o apoio necessário para resolução dos casos".

Segundo a SES, as notificações foram realizadas pelas secretarias municipais de Saúde das seguintes cidades:
• Recife (149)
• Jaboatão dos Guararapes (21)
• Camaragibe (10)
• Paulista (06)
• Olinda (06)
• Cabo de Santo Agostinho (04)
• Ipojuca (03)

Os casos estão sob investigação clínica, epidemiológico e laboratorial pelos municípios, com apoio da equipe técnica da SES-PE, Lacen-PE e especialistas.

Em nota, a SES-PE reforçou que relatos de casos de natureza similar (erupção cutânea e coceira) de outros municípios estão sendo constantemente verificados junto às secretárias municipais, em parceria com as Gerências Regionais de Saúde (Geres), para notificação oficial.

PASSAPORTE DA VACINA SERÁ OBRIGATÓRIO PARA FREQUENTAR ESTABELECIMENTOS PÚBLICOS.

A
apresentação do comprovante de vacinação com esquema completo contra Covid-19 será uma realidade, daqui a seis dias, para quem quiser frequentar os estabelecimentos públicos em Pernambuco. Ou seja, sem o documento, não será possível ter acesso a esses espaço. O anuncio foi feito nesta quinta-feira (25/11), em coletiva de imprensa, pelos secretários Estaduais André Longo (Saúde) e Alexandre Rebelo (Planejamento e Gestão).

O decreto com todas as regras para cumprimento da norma será publicado, nos próximos dias no Diário Oficial do Estado. "Apesar da estabilidade no cenário epidemiológico da covid-19, registrada em Pernambuco, nas últimas semanas, não podemos ter  falsa sensação de que a pandemia acabou. A iniciativa tem como objetivo proteger a população e incentivar a vacinação de todos contra a doença", disse André Longo.

Ciente do situação na Europa, onde a covid-19 retoma a força, o secretário alertou para a importância de os pernambucanos não deixarem de lado a vacinação. "Dados divulgados pelo Centro Europeu de Controle de Doenças apontam que os locais com maiores índices de vacinados estão registrando menos mortes, comprovando que as vacinas, além de seguras, salvam vidas. O que temos hoje é uma pandemia em pessoas não totalmente vacinadas".

Nesse contexto, Longo ainda convocou a população para tomar a dose de reforço. "As evidências apontam que, especialmente nas pessoas com idade mais avançada, o organismo vai perdendo a memória imunológica ao lingo do tempo, o que diminui a proteção ao passar dos meses. É preciso reforçar a sistema. Nós já atingimos percentuais acima de 90% na segunda dose na população acima dos 60 anos. Agora, precisamos fazer o chamado para que essas pessoas aumentem a sua proteção com a dose de reforço".

Dados da Secretaria Estadual de Saúde (SES) mostram que 590.103 pernambucanos estão com a segunda dose da vacina contra coronavírus em atraso. "Uma única dose não é o suficiente para garantir uma proteção robusta. Aqui em Pernambuco, por exemplo, 20% das pessoas internadas com a forma grave da covid-19 estavam vacinadas com apenas uma dose. Além disso, 17% dos pacientes que foram a óbito também se encontravam nas mesas condições", informou.
fonte: NE10/JC.

quinta-feira, 25 de novembro de 2021

POR MIM NÃO TERIA CARNAVAL, "DISSE BOLSONARO".

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira (25/11) se contrário à realização do Carnaval no ano que vem, mas que não cabe a ele decidir.

A celebração do feriado tem sido cancelada em alguns municípios, em especial no interior paulista, e está incerto em grandes centros carnavalescos, como Salvador, Recife e Olinda. 

"Por mim, não teria Carnaval, mas tem um detalhe, quem decide não sou eu. Segundo o STF, quem decide são governadores e prefeitos", afirmou o presidente Jair Bolsonaro.

Bolsonaro faz menção à decisão da corte do ano passado que garantiu aos gestores estaduais e municipais autonomia para decidir a respeito de medidas no enfrentamento da Covid-19.

O presidente usa de forma equivocada a decisão para alegar que ele não teria responsabilidade sobre a gestão do combate à Covid-19.

Apesar de os totais de casos e mortes por Covid-19 estarem em queda no Brasil, especialistas divergem sobre a realização do Carnaval.

Uma ala acredita que cancelar pode evitar possíveis curvas de contágio e surgimento de novas variantes do coranvírus.
Por outro lado, há quem defenda que manter os festejos é possível, desde que haja protocolos rígidos, como a exibição de comprovantes de vacinação e os uso de máscaras.

Pelo menos 58 municípios do interior e do litoral paulista já anunciaram o cancelamento dos eventos públicos de Carnaval, desde localidades com menos de 5.000 habitantes, algumas das quais sem novos casos há três semanas, a cidades do porte de Sorocaba e Franca.

A diretora-Geral assistente da Organização Mundial da Saúde (OMS) para Acesso a Medicamentos, Mariângela Simão, disse na última terça-feira que o mundo vive uma quarta onda de casos de Covid-19 e fez um alerta sobre o Carnaval.

Apesar de ter dito ser contrário à realização do Carnaval, por causa do vírus, o presidente criticou, na entrevista, medidas de isolamento e disse que, se houver mais lockdown no País, vai "quebrar a economia de vez".
fonte: Notícias ao Minuto.

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