sexta-feira, 16 de julho de 2021

PAZUELLO NEGOCIOU CORONAVAC COM INTERMEDIÁRIO E PELO TRIPLO DO PREÇO.

O
então ministro Eduardo Pazuello (Saúde) prometeu a um grupo de intermediadores comprar 30 milhões de doses da vacina chinesa Coronavac que foram formalmente oferecidas ao governo por quase o triplo do preço negociado pelo Instituto Butantan. 

A negociação, em uma reunião fora da agenda oficial dentro do ministério em 11 de março, teve o seu desfecho registrado em um vídeo em que o general da ativa do Exército aparece ao lado de quatro pessoas que representariam a World Brands, uma empresa de Santa Catarina que lida com comércio exterior. 

Na gravação, que já estar de posse da CPI da Covid no Senado, foi realizada no gabinete do então secretário-executivo da pasta, o coronel da reserva Elcio Franco. Nela, Pazuello relata o que seria o resumo do encontro. 

"Já saímos daqui hoje com o memorando de entendimento já assinado e com o compromisso do ministério de celebrar, no mais curto prazo, o contrato para podermos receber essas 30 milhões de doses no mais curto prazo possível para atender a nossa população", diz o então ministro, segundo quem a compra seria feita diretamente com o governo chinês. 

A proposta da World Brands, oferece os 30 milhões de doses da vacina do laboratório chinês Sinovac pelo preço unitário de US$ 28 a dose, com depósito de metade do valor total da compra (R$ 4,65 bilhões, considerando a cotação do dólar à época) até dois dias após a assinatura do contrato. 

Naquele dia, 11 de março, o governo brasileiro já havia anunciado, dois meses antes, a aquisição de 100 milhões de doses da Coronavac do Instituto Butatan, pelo preço de US$ 10 a dose. A demissão de Pazuello seria tornada pública por Bolsonaro quatro dias depois, em 15 de março. 

Além da discrepância no preço, o encontro fora da agenda contradiz o que Pazuello afirmou em depoimento à CPI da Covid, em 19 de maio. Aos senadores o general disse que não liderou as negociações com a Pfizer sob o argumento de que um ministro jamais deve receber ou negociar com uma empresa. 

"Pela simples razão de que eu sou o dirigente máximo, eu sou o 'decisor', eu não posso negociar com a empresa. Quem negocia com a empresa é o nível administrativo, não o ministro. Se o ministro... Jamais deve receber uma empresa, o senhor deveria saber disso", disse Pazuello à CPI. 

No vídeo, um empresário que Pazuello identifica como "John" agradece a oportunidade do ministro recebê-lo e diz que podem ser feitas outras parcerias "com tanta porta aberta que o ministro nos propôs". 

A reunião dos empresários foi marcada com o gabinete de Elcio Franco, que recebeu o grupo. Segundo ex-assessores da pasta, Pazuello foi chamado à sala, ouviu o relato da reunião e fez o vídeo.
fonte: Notícias ao Minuto.

MANOBRAS POLÍTICAS.

A
população que trabalha nesse país, sofreu mais uma decepção dos políticos. O congresso Nacional, aprovou a LDU (Lei de Diretrizes Orçamentárias). E o destaque principal, foi o aumento do Fundo Eleitoral - dinheiro que financia às campanhas eleitorais -, que quase triplicou, chegando a quase 6 milhões. Enquanto isso o salário mínimo do pobre trabalhador, terá um aumento de apenas R$ 47 Reais. Isso é uma vergonha, é inadmissível. O nosso país passando por um momento tão difícil, esse covardes lá de Brasília, brincam com o dinheiro público. Devemos pesquisar, pra sabermos quais foram os deputados e senadores, de Pernambuco que votaram pela a aprovação desse gasto desproporcional nas campanhas políticas. É muito casa de pau, desses que nos dizem, que são nossos representantes.   
Apoio.
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O TRABALHO ENOBRECE

Todos nós temo uma soma de deveres a cumprir.  A vida exige de cada um o direito de lutar e vencer.
Os únicos títulos de orgulho que devemos ostentar são os mesmos para todos - trabalho e honradez.
Não se envergonhe o diploma de um doutor, se um dia tiver de ser exibido ao lado do contrato de trabalho de um modesto operário. Nem se amesquinhe o sábio, se um dia tiver de aprender qualquer coisa do analfabeto.
O trabalho é a grande escola da vida. Ele nivela as desigualdades, implanta o amor e irmana os homens.
Procure vencer pelo trabalho honrado.
(Comece o dia feliz). 


quinta-feira, 15 de julho de 2021

ESPAÇO LIVRE EM EDIÇÃO EXTRAORDINÁRIA

A
 política ibirajubense perdeu PEDRO EVANGELISTA DE ARANDAS. Prefeito por 4 vezes do nosso município, um homem que exibia uma facilidade tremenda de comunicação com às pessoas. Pedro Evangelista, foi aquele tipo de político nato, que demonstrava uma extraordinária vocação de servir ao próximo. Mas, o fato é, que perdemos um homem que nos deixa um grande legado na vida pública. Ibirajuba, despede-se não só do político Pedro Evangelista de Arandas, mas, do esposo, pai avô e amigo, que ficará marcado na história e em nossos corações.
Descanse em paz. 
E que Deus console a família.  

PROJETO PREVÊ QUE CÂMARA DÊ INÍCIO A IMPEACHMENT DE BOLSONARO.

Em relação ao impedimento, está em discussão no Congresso a ideia de que o processo contra o presidente da República possa começar a tramitar se tiver a assinatura da maioria dos deputados.
N
o Brasil, é o presidente da Câmara dos Deputados quem decide quais projetos de lei serão votados e também quando - e se - algum pedido de impeachment será analisado pelos outros 512 colegas. Em relação ao impedimento, está em discussão no Congresso a ideia de que o processo contra o presidente da República possa começar a tramitar se tiver a assinatura da maioria dos deputados. 

No começo do mês, a deputada Adriana Ventura (Novo-SP) e outros parlamentares da sigla apresentaram um projeto de resolução (PRC) que pretende mudar o poder absoluto do presidente da Câmara em relação ao impeachment. Pela proposta, o presidente da Câmara teria um prazo total de 60 dias para dar resposta aos pedidos de impeachment. E mais importante: o ato contra o presidente da República poderia começar a tramitar ao receber o apoio da maioria absoluta dos deputados, ou seja, 257. 

Até ontem, o presidente Jair Bolsonaro tinha contra si 130 pedidos de impeachment, recebidos pela Secretaria-Geral da Mesa da Câmara desde o começo do mandato dele, em janeiro de 2019. Alguns foram descartados por problemas técnicos, mas a maioria estava "em análise", isso é, aguardando despacho do atual presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL). Nem ele nem seu antecessor no cargo, Rodrigo Maia (DEM-RJ), analisaram o mérito de nenhum dos pedidos até agora. 

Além de Adriana, outros quatro deputados do Novo, um partido de direita liberal, assinam a proposta: Paulo Ganime (RJ) Alexis Fonteyne (SP), Tiago Mitraud (MG) e Vinicius Poit (SP). 

O requerimento representa a adesão de uma parte da direita a uma ideia que já era defendida por partidos de esquerda que fazem oposição a Bolsonaro: a de que o presidente da Câmara não pode ter o monopólio sobre o tema do impeachment. 

Pedidos anteriores com o mesmo objetivo do apresentado pelo Novo já tinham sido feitos pelos deputados Henrique Fontana (PT-RS), em maio deste ano; e Denis Bezerra (PSB-CE), em maio de 2020. Como a proposta do cearense é a mais antiga, os outros dois projetos foram apensados a ela. 

"O que a gente está discutindo é que, se a Câmara é a Casa do Povo, esta Casa não pode ficar à mercê da vontade de uma única pessoa, que é o seu presidente. Não é porque é este presidente (Arthur Lira). É qualquer presidente da Câmara. Ele tem um poder absurdo. Decide o que entra ou não em pauta, o que vai ou não para frente", diz Adriana Ventura. 

"O que o projeto de resolução busca é dar um prazo para isso (decisão sobre os pedidos de impeachment). Isso (protelação indefinida) não é saudável. Qual o sentido disso?", questionou ela. 

"O projeto de resolução dá 30 dias, que podem ser prorrogados por mais 30, para que o presidente analise. Se arquiva, ou se instala a comissão especial (que começa análise do pedido de impeachment), como prevê o regimento (Interno). O problema é não ter nada que obrigue o presidente da Casa a fazer isso. Hoje, se ele quiser deixar anos engavetado ele deixa", diz ela. 

TRAMITAÇÃO
Assim como outros tipos de projetos, a tramitação de um PRC desse tipo depende da Mesa Diretora da Casa, comandada por Lira. No caso dos projetos de resolução (PRCs), como o apresentado pelo Novo e pelos deputados do PT e do PSB, a tramitação começa pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). 

Na opinião de Adriana, um pedido de impeachment que alcance o apoio de mais da metade dos deputados teria legitimidade suficiente para, ao menos, ser analisado pela Câmara no rito do impeachment, o julgamento do mérito é feito depois, pelo Senado. "Vamos supor que tenha um pedido de impeachment com 257 deputados apoiando. A gente está falando da maioria da Casa. Nesse caso, vai direto para a comissão especial. O projeto de resolução estabelece isso, que eu acho que é justo", diz ela.
fonte: Notícias ao Minuto.

MINISTÉRIO DA SAÚDE RECONHECE INEFICÁCIA E DESACONSELHA O USO DOS MEDICAMENTOS DO KIT COVID.

Nota técnica do Ministério da Saúde afirma que medicamentos do kit covid "foram testados e não mostraram benefícios, não devendo ser utilizados". 
A
pós mais de um ano desde que o novo coronavírus começou a ser registrado no Brasil e depois de inúmeras declarações do presidente Jair Bolsonaro defendendo medicamentos como cloroquina e ivermectina, o Ministério da Saúde emitiu uma nota técnica reconhecendo que remédios do "kit covid" são ineficazes e não devem ser usados em pacientes com covid-19. Há muito tempo, os principais cientistas especializados no assunto já demonstravam que esses medicamentos não funcionam em pacientes vítimas da pandemia. 

De acordo com o Ministério da Saúde, os medicamentos testados e reprovados são: hidroxicloroquina ou cloroquina, azitromicina, lopinavir/ritonavir, colchicina e plasma convalescente. Ainda de acordo com a pasta, "a ivermectina e a associação de casirivimabe + imdevimabe não possuem evidência que justifiquem seu uso em pacientes hospitalizados, não devendo ser utilizados". 

A nota técnica foi preparada pela equipe da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias do Sistema de Saúde (Conitec) e enviada à CPI da covid-19. As novas diretrizes foram aprovadas por unânimidade e “devem ser seguidas nos serviços de saúde, públicos ou privados, que prestam atendimento a pacientes diagnosticados com Covid-19”. 

Desde o segundo semestre de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS), que reúne as principais autoridades na área de saúde do mundo, diz que  cloroquina, hidroxicloroquina e azitromicina não tem eficácia comprovada e podem provocar efeitos colaterais. 

Em fevereiro deste ano, chamou atenção a declaração da médica infectologista Marise Reis, que é membro do comitê científico do Rio Grande do Norte, informando que mais de 90% dos pacientes internados em UTIs do Estado tinham tomado medicamentos do "kit covid". Isso demonstra que esses medicamentos são incapazes de proteger a população do novo coronavírus.

Antes, disso, a fabricante da ivermecticna, a Merck, já havia divulgado que o medicamentos - que é usado contra piolho - não é eficaz contra covid-19. 

Apesar de não ser médico e não ter nenhum estudo sobre a área da saúde, o presidente Jair Bolsonaro sempre defendeu os medicamentos que nunca surtiram nenhum efeito positivo no combate à covid-19. Ele gravou vídeo tomando cloroquina e entrou ao vivo em uma rádio defendendo nebulização com hidroxicloroquina. A não recomendação desses medicamentos sem eficácia também foi a causa da demissão dos ex-ministros da Saúde Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich.
fonte: Rádio Jornal.

TER E SER

 É perigosa ilusão viver-se preocupado em trocar o verbo ser pelo ter.
TER é transitoriedade que passa correndo, sem deixar marcas de sua presença. Melhor, muito melhor, é o verbo SER que, este sim, essencializa a permanência dos valores maiores da personalidade humana - os espirituais e morais.
SER é essencial. TER é acidental.
Preocupa-se sempre em ser bom, justo, feliz. Isso é muito mais importante do que viver preocupado em ter, em somar, em multiplicar.
Deus é a Vida. deus não tem vida.
(Comece o dia feliz)


quarta-feira, 14 de julho de 2021

EX-PRESIDIÁRIO FOI ASSASSINADO EM ALTINHO.

VÍTIMA

O crime aconteceu nesta quarta-feira (14/07), a vítima José Wilson da Silva de 26 anos de idade. 

Segunda as informações a vítima era ex-presidiário, estava respondendo a processo por porte ilegal de arma e envolvido com o tráfico de drogas, ele convivia com duas mulheres e uma delas também era envolvida com o trafico.

A Polícia foi informada do homicídio e se dirigiu para o lugar do crime, mais ao chegar no local já encontrou o individuo morto, alvejado por disparo de arma de fogo e aparentemente por golpes de faca. A polícia não sabe informar a motivação e os autores do crime.

NOTA DE PESAR

 


MORRE AOS 76 ANOS 0 EX-PREFEITO DA CIDADE DE IBIRAJUBA PEDRO EVANGELISTA DE ARANDAS.

* 21/05/1945
+ 14/07/2021

É como muito pesar que noticiamos o falecimento do Ex-Prefeito do Município de Ibirajuba o Senhor Pedro Evangelista de Arandas ocorrido na manhã desta quarta-feira (14/07/2021) na Santa Casa Santo Amaro no Recife.

Pedro Evangelista como era conhecido estava internado em estado grave a quase dois, após ter sofrido um Acidente Vascular Cerebral (AVC) quando estava em sua residência.

Pedro Evangelista foi prefeito do município de Ibirajuba por quatro mandatos:
1°- 1983 à 1988
2°- 1993 à 1996
3°- 2001 à 2004
4°- 2005 à 2008.

Pedro Evangelista de Arandas nasceu em 21 de abril de 1945, no Sítio Pé Velho zona rural de Ibirajuba, filho dos agricultores Francisco Pedro da Silva (Chico Pedro) e de dona Alzira Solano de Arandas, casado com Dona Maria da Neves Martins de Arandas. Pai de quadro Vilhos, SANDRO ARANDAS, SÂNGELA ARANDAS, MARIA SIMONE e SIMONAL.

Pedro era comerciante na cidade, apesar de nunca ter concorrido a cargos públicos, no ano de 1982 resolveu se candidatar a prefeito do município, onde saiu vitorioso, e assumindo a prefeitura em janeiro de 1983. 

Durante os seus mandatos o Pedro Evangelista realizou diversas obras no município, registrando assim o seu nome na história da cidade.

Nos do Ibirajuba Notícias, deixamos os nossos votos de pesar para toda família, e declaramos luto por três dias.

Ainda não temos informações da chegado do corpo do ex-prefeito nem da realização do velório e sepultamento.

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