sexta-feira, 25 de junho de 2021

POIS É...

A
muitos anos que Brasil não passa por um momento tão difícil como o que estamos vivenciando agora. Regredimos, o mundo inteiro nos trata como um estranho no ninho, culpa do nosso presidente que brincou com uma pandemia que vem devastando a nossa gente, sem falar de ministros irresponsáveis, tanto na saúde, no maio ambiente, educação e companhia.
O ministro da econômica deu a seguinte declaração: "A classe média come muito, tem que comer menos e deixar os restos para os mais pobres". É com tristeza que se ouve uma declaração dessas de um ministro da econômica, ministro que pra mim é um irresponsável, que não sabe a realidade do dia-a-dia dos mais pobres. 
Somos o terceiro maior exportador de alimentos no mundo, temos a capacidade de alimentar um bilhão de pessoas, mais 9% da nossa população passa fome e isso é inaceitável, revoltante. O Brasil é riquíssimo, o que falta são lideres competentes compromissados com a população, só assim teríamos um futuro promissor e de igualdade social.

ATÉ BREVE

APOIO


PERNAMBUCO REGISTRA 1.391 CASOS DE COVID NAS ÚLTIMAS 24 HORAS.

A
Secretária Estadual de Saúde (SES-PE) registrou, nesta quinta-feira (24/6), 1.391 casos da Covid-19. Entre os confirmados hoje, 68 (5%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.323 (95%) são leves. Agora, Pernambuco totaliza 543.564 casos confirmados da doença, sendo 48.995 graves e 494.569 leves. 

Também foram confirmados 56 óbitos, ocorridos entre 11/02/2021 a 23/06/2021. Com isso o Estado totaliza 17.463 mortes pela Covid-19. 
Fonte: Diário de Pernambuco.  

BRASIL TEM 2.042 MORTES POR COVID NAS ÚLTIMAS 24 HORAS E SE APROXIMA DE 510 MIL ÓBITOS.

 Nesta quinta-feira, o número de novas infecções notificadas foi de 72.613.
O
Brasil registrou 2.042 novas mortes pela covid-19 nesta quinta-feira, (24/6). A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 1.870, abaixo dos 1.915 registrados na véspera

Nesta quinta-feira, o número de novas infecções notificadas foi de 72.613. No total, o Brasil tem 509.282 mortos e 18.243.391 casos da doença, a segunda nação com mais registros, atrás apenas dos Estados Unidos. Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por EstadãoG1O GloboExtraFolha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 16,5 milhões de pessoas estão recuperadas da doença. 

O Estado de São Paulo mantém um número alto de mortes por coronavírus, com 781 óbitos nesta quinta-feira. Outros quatro Estados também superaram a barreira de 100 óbitos no dia: Minas Gerais (209), Rio de Janeiro (186), Rio Grande do Sul (124) e Bahia (104). 

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados. 

Nesta quinta-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 73.602 novos casos e mais 2.032 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 18.243.483 pessoas infectadas e 509.141 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.
Fonte: Notícias ao Minuto.

quinta-feira, 24 de junho de 2021

FELIZ ANIVERSÁRIO


Felicitamos hoje ao Vereador
José Ailton Simões de Macedo (
NEGO URUBÁ DO IBRA), pela passagem do seu aniversário.

PARABÉNS

terça-feira, 22 de junho de 2021

FATOS & FOTOS (Reprise)

O
lá amigos(as) leitores(as) e internautas.

Almoço de confraternização dos professores(as) do município de Ibirajuba no ano de 1972. O confraternização foi realizada na antiga escola da cidade que ficava na Avenida Tenente Xavier de Araújo (onde hoje fica a Prefeitura) e contou com a presença de várias autoridades municipais e pessoas em geral.

Na foto de hoje em destaque, personalidades que faz parte da história da cidade de Ibirajuba, e da educação de nossa cidade

Em primeiro plano: 
1- Dona Arcila Justino; ex-primeira dama, na época a coordenadora municipal de educação.
2- Professora Josefa Paulina de Souza (Dona Zefinha de Eraldo)
3- Professora Dona Eliza.

Na imagem ainda aparece outras pessoas que não conseguimos identificar.

PS.: Se você tem uma foto histórica, compartilhe conosco.



segunda-feira, 21 de junho de 2021

DORIA NÃO RECUARÁ DE SUA CANDIDATURA A PRESIDÊNCIA.

O
governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que já se apresenta como pré-candidato à Presidência nas eleições do ano que vem, afirmou que, mesmo que pesquisas não apontem um cenário favorável à sua candidatura, ele não irá recuar do pleito, caso seja o candidato do PSDB. "Eu não recuo, eu avanço. Eu já anunciei que não serei candidato à reeleição aqui no Estado de São Paulo. O candidato aqui chama-se Rodrigo Garcia", afirmou. 

A candidatura do governador pelo PSDB ainda depende de uma prévia do partido. Segundo o governador, em julho devem ser iniciadas suas visitas aos Estados. O governador afirmou ainda que os trabalhos referentes à sua campanha devem ocorrer aos fins de semana, de forma a não atrapalhar seu trabalho à frente do governo paulista. 

Sobre a polarização política que em curso entre o atual presidente da República, Jair Bolsonaro, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Doria argumentou que, a um ano e meio da disputa, a "bipolarização" não pode ser definida como o resultado do pleito. "Temos uma longa trajetória ainda pela frente, tempo suficiente para que essa mudança venha a ocorrer", disse o tucano. "O retrato de hoje não é necessariamente o retrato de amanhã", completou. 

Para Doria, apesar de as medidas restritivas para o combate à pandemia de covid-19 terem desgastado a imagem de diversos dirigentes, o avanço na vacinação deixará para trás "o gosto amargo que tivemos nessa fase mais dura". O governador também voltou a lamentar os 500 mil mortes em decorrência da doença.
Fonte: Notícias ao Minuto.

CPI VAI INVESTIGAR SUPOSTAS ALIANÇAS FEITAS PARA LUCRAR COM A PANDEMIA.

A
CPI da Covid entra nesta semana na terceira e decisiva fase de comprovar alianças formadas entre agentes públicos e privados com o objetivo de lucrar financeiramente com o combate à pandemia. A avaliação é do vice-presidente da comissão, senador Randolfe Rodrigues, ao comentar depoimentos previstos para esta semana e dados obtidos pela CPI.

A Comissão Parlamentar de Inquérito visa investigar ações e omissões do governo federal e eventuais desvios de verbas federais enviadas aos estados para o enfrentamento da pandemia. A CPI foi instalada no dia 27 de abril de 2021. 

"A CPI inaugura nesta semana uma terceira, decisiva e última fase. Depois de confirmar a negligencia do governo em comprar vacinas e a existência de um gabinete paralelo, que atuava de forma negacionista e foi responsável pelo agravamento da pandemia, agora chegou o momento de comprovar a aliança entre agentes públicos e privados para lucrar financeiramente com o combate à pandemia", afirmou o senador. 

O vice-presidente da CPI diz que a comissão já tem indícios de que isso teria ocorrido durante o combate à pandemia tanto na defesa da hidroxicloroquina como também nas negociações de compra da vacina indiana Covaxin, a única que teve uma empresa intermediando as tratativas e com um preço mais elevado do que as demais. 

"Alguns elementos já vieram à tona tanto no caso da defesa da cloroquina como da compra da Covaxin. A médica Nise Yamaguchi fez 13 viagens a Brasília, sendo que oito teriam sido pagas com dinheiro vivo. Não foi com cartão, nem transferência, foi com dinheiro vivo, um procedimento atípico, que é muito suspeito", afirmou Randolfe Rodrigues. Nise Yamaguchi é acusada de participar do gabinete paralelo. 

No caso da vacina indiana, o senador diz que o depoimento mais importante da semana será de um dos sócios da empresa de medicamentos Precisa, Francisco Maximiano, agendado para quarta-feira (23/6). 

"A CPI tem um documento de um inquérito do Ministério Público Federal sobre a participação da Precisa, empresa de medicamentos, que atuava como intermediária na compra da vacina Covaxin, a única em que o governo Bolsonaro mostrou um grande empenho para adquiri-la", disse o senador. 

Segundo Randolfe, depoimentos de servidores indicam que ocorreram "procedimentos atípicos de pressão por essa vacina". O senador lembra que a Precisa vai lucrar com o contrato de R$ 1,6 bilhão para compra da vacina. 

"Quem do governo negociou com a Precisa, quem participou das negociações, quem do grupo do presidente Bolsonaro pode ser ligado ao dono da empresa", indagou o senador.
Fonte: G1

NOVO MINISTRO DO SUPREMO SÓ SERÁ INDICADO EM JULHO.

Nos bastidores, o presidente cogitou apresentar o nome do substituto antes de o ministro deixar o STF.
O
presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira, (21/6), em conversa com apoiadores, que vai indicar mais um nome para o Supremo Tribunal Federal (STF) apenas em julho, quando o ministro Marco Aurélio Mello deixará a Corte. Nos bastidores, o presidente cogitou apresentar um nome do substituto antes de o ministro deixar o STF. 

Na semana passada, Marco Aurélio recuou da decisão de antecipar a aposentadoria para 5 de julho e comunicou à presidência da Corte que seguirá até 12 de julho, quando completa 75 anos. Bolsonaro voltou a repetir, na saída do Palácio do Alvorada, que quem for eleito em 2022 vai indicar mais dois ministros para o Supremo logo após assumir. 

O presidente também voltou a defender o voto impresso e repetiu que apenas uma fraude o faria perder as eleições presidenciais de 2022 para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva - a quem chamoi de "nove dedos". 

"Só na fraude, o nove dedos volta. Se o Congresso aprovar e promulgar, teremos o voto impresso. Não vai ser uma canetada de um cidadão que não vai ter o voto impresso. Pode esquecer isso aí", completou, numa referência à possível judicialização que a proposta de voto impresso possa ter caso seja aprovada no Congresso.
Fonte: Notícias ao Minuto.

CPI AVALIA INVESTIGAR BOLSOANRO ENQUANTO APURA 'GABINETE PARALELO'.

 Na lista, estão o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e o seu antecessor, Eduardo Pazuello.
O
grupo majoritário da CPI da Covid no Senado quer avançar nos próximos dias em decisões internas importantes, como a discussão sobre incluir ou não o presidente Jair Bolsonaro no rol de investigados. Na semana passada, a comissão anunciou que investiga 14 pessoas. Na lista, estão o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e o seu antecessor, Eduardo Pazuello. 

Um grupo de juristas já estuda, a pedido da CPI, os crimes que podem ser imputados ao presidente e outras autoridades por ações e omissões no combate à pandemia de covid-19. 

Desde o dia 11 de junho, especialistas avaliam em quais delitos poderiam ser enquadrados atos como escolhas administrativas deliberadamente equivocadas e desinformação. 

A possibilidade de Bolsonaro entrar na relação de investigados também passa por um debate jurídico, que discute se a comissão teria o poder de investigar o presidente da República. 

O tema deve ser debatido nesta segunda-feira em reunião do chamado G7 - maioria da CPI composta por sete senadores de oposição e independentes. Quando divulgou a relação dos 14 investigados na sexta-feira passada, o relator, Renan Calheiros (MDB-AL), indicou a intenção de colocar Bolsonaro na mesma lista. Mas ressalvou que a competência da CPI para isso ainda é analisada. 

"Se pudermos investigar, se a competência nos permitir, vamos investigar, sim", disse Renan. 

A Presidência foi procurada pela reportagem, mas não retornou os contatos. 

O encontro desta segunda-feira também deverá servir para os senadores debaterem como a comissão irá tratar as declarações dadas pelo ex-governador do Rio, Wilson Witzel. 

Em depoimento à CPI no dia 16, Witzel levantou suspeita de ilegalidade na gestão de hospitais federais no Estado, e prometeu dar mais informações em um novo depoimento, mas, desta vez, secreto. 

A realização da oitiva sigilosa deve ser votada na terça pela comissão. A cúpula da CPI deseja realizar o depoimento o mais brevemente possível, para que eventual suspeita de corrupção possa ser aprofundada.

GABINETE PARELELO
Enquanto definem os rumos dos trabalhos, a CPI tem marcados depoimentos importantes nesta semana, especialmente sobre o suposto "gabinete paralelo" de aconselhamento ao presidente Bolsonaro em sentido contrário às orientações da ciência no enfrentamento à pandemia. O colegiado espera ouvir o ex-ministro e deputado federal Osmar Terra (MDB-RS) e o assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência, Filipe Martins. Ambos são apontados como integrantes do suposto grupo extraoficial. 

Após pedido do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), a convocação de Terra transformou-se em convite. Isso significa que o deputado pode não comparecer ou deixar a audiência quando quiser. 

Para o presidente da comissão parlamentar de inquérito, Omar Aziz (PSD-AM), isso não será um problema. "Caso ele não tenha um comportamento adequado, a gente muda de convite para convocação."

Outra frente diz respeito ao incentivo do uso do chamado "kit covid". Os senadores querem investigar quem pode ter lucrado com essa insistência do governo em "receitar" cloroquina, por exemplo. Neste sentido, Randolfe Rodrigues (Rede-AP) já apresentou um requerimento, ainda não analisado, para quebra dos sigilos telefônico, telemático, fiscal e bancário do coordenador-geral de Aquisições de Insumos Estratégicos para Saúde do Ministério da Saúde, Alex Lial Marinho.
Fonte: Notícias ao Minuto.

OPOSIÇÃO DISCUTE AMPLIAR ATOS CONTRA GOVERNO BOLSONARO.

Parte dos líderes também sugere ampliar os atos para novos tipos de protesto - o que ainda não é consenso.
Organizadores dos atos contra o governo Bolsonaro esperam definir, até quarta-feira, o modelo e datas de novas manifestações. Após ampliar a adesão aos protestos no último sábado, em relação à manifestação de maio, entidades e partidos da oposição discutem agora se devem ou não intensificar e ampliar a mobilização, inclusive com ações que podem ir além das grandes passeatas

Três fatores são considerados determinantes nos próximos passos do grupo: o avanço das investigações da CPI da Covid, o recrudescimento da pandemia e a data de entrega de um novo pedido de impeachment - assinado por diversos partidos e movimentos sociais. 

Chamado de "superpedido" de impeachment por alguns signatários, o documento deve reunir as acusações de crime que constam nos mais de cem pedidos já protocolados na Câmara contra Bolsonaro. 

Advogados ligados à iniciativa dizem que o texto deve ficar pronto nas próximas semanas. 

"É uma novidade: no calor das manifestações, se apresenta um pedido unificado (de impeachment)", disse o líder da Central de Movimentos Populares, Raimundo Bonfim

Parte dos líderes também sugere ampliar os atos para novos tipos de protesto - o que ainda não é consenso. 

"A dúvida é saber se, às vezes, na próxima não é o caso de fazer uma paralisação, uma greve, trancamento de rodovia, intercalando para não ser só atos de sábado na Avenida Paulista", diz João Paulo Rodrigues, integrante da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST).
Fonte: Notícias ao Minuto.

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