quinta-feira, 26 de setembro de 2019
CUCA DEIXA A COMANDO DO TIME DO SÃO PAULO.
Técnico deixa o comando do Tricolor após cinco meses no cargo.
Cuca está fora do São Paulo. O técnico deixou o clube nesta quinta-feira após a derrota para o Goiás, por 1 a 0, no Morumbi. Ele sai do clube com aproveitamento de 47,4% de aproveitamento, em 26 jogos: nove vitórias, dez empates e sete derrotas. O mais provável agora é que o coordenador Vagner Mancini assuma a equipe.
A decisão foi do treinador. O clube ainda tentou reverter a situação e convencer Cuca que era melhor a permanência neste momento. O técnico, no entanto, estava convicto de que não conseguia fazer uma evolução na equipe e pediu demissão.
O cenário piorou após os resultados recentes: o São Paulo conquistou apenas cinco dos últimos 18 pontos. Foram três derrotas (Goiás, Internacional e Vasco), dois empates (Grêmio e CSA) e somente uma vitória (Botafogo). Tudo isso somado ao desempenho do time aumentou a pressão sobre Cuca.
Depois da derrota para o Goiás, Cuca disse que não se sentia confortável e que nem a diretoria estava. O treinador, o presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, e alguns jogadores foram alvos de protestos liderados pelas torcidas organizadas.
Fonte: Globo Esportes.
NORDESTE TEM MAIOR REJEIÇÃO A BOLSONARO, MAS AVALIAÇÃO POSITIVA DESPENCA NO SUL.
Para esta pesquisa, o Ibope ouviu 2 mil pessoas, em 126 municípios, de 19 à 22 de setembro.
A região Sul foi a que registrou a maior queda na avaliação positiva do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL), segundo a última pesquisa realizada pelo Ibope, em parceria com a Confederação Nacional da Indústria, divulgada nesta quarta-feira (25/9). Lá, os que responderam que consideram a gestão ótima ou boa passaram de 52% para 36%. Apesar disso, o Nordeste continua sendo onde Bolsonaro tem menor popularidade, com 20%.
Além disso, no Nordeste 47% da população avaliam o governo como ruim ou péssimo.
No sul, esses percentual aumentou de 18% para 28%.
De acordo com a pesquisa CNI/Ibope, o percentual de pessoas que consideram o governo como ótimo ou bom oscilou de 32% para 31%, em relação à edição de junho. A variação está dentro da margem de erro, por isso o valor é considerado estável.
Os que consideram Bolsonaro ruim ou péssimo oscilaram de 32% para 34%.
De acordo com o levantamento, 50% dos brasileiros desaprovam a maneira de de governar de Bolsonaro. Em junho eram 48%. Dos entrevistados, 44% aprovam o governo, em comparação com os 46% de três meses atrás.
Fonte: NE10//blog do Jamildo.
AGRESTINA-PE: DEFUNTO TERIA PARTICIPADO DE LICITAÇÃO.
A situação do prefeito de Agrestina, Thiago Nunes, perante a Justiça vem sendo bombardeada com uma série de denúncias e ações, a maioria delas com acusações de desvio de recursos públicos ou irregularidades em contratos e licitações. O Ministério Público Federal ajuizou recentemente uma ação de improbidade com pedido de bloqueio de mais de R$ 8 milhões das contas do chefe do poder Executivo, da Terra do Chocalho.
O Ministério Público Federal afirma que houve uma ‘possível’ ilicitude por parte da prefeitura consistindo em direcionamento para que a empresa IPPM- Instituto de Planejamento Municipal vencesse uma licitação para agenciar a contratação de voluntários para o município. O MPF fundamenta que os fatos estão claramente comprovados, inclusive, subsidiados em relatórios da CGU e do TCE. Durante a investigação, verificou-se ainda que a pessoa que retirou o edital pela IPPM, Aldísio Gurgel do Amaral, estava morto desde 1998, conforme relatório da CGU.
Diante disso, o MPF sustenta que houve direcionamento na contratação; burla ao concurso público e desvirtuamento de programa voluntário; pagamentos indevidos de taxa de administração e ressarcimento de despesas sem comprovação das mesmas.
Embora com todas estas provas, o pedido do MPF foi deferido parcialmente pela Justiça Federal de Pernambuco, que determinou bloqueio no valor de R$ 350 mil para cada um dos cinco réus do processo, totalizando cerca de R$ 1.750,000,00. Além de Thiago Nunes são réus Joelma Nascimento Leite, Sílvio Barbosa de Miranda e Josefa Andreia Muniz Para o MP, todos os acusados teriam desempenhado papel relevante na fraude.
Um detalhe interessante é que Joelma Nascimento Leite é secretária de Educação de Agrestina e filha do líder do Governo, Givaldo Leite. O número do processo é 0803802 53.2019.4.05.8302, uma Ação Civil Pública de Improbidade Administrativa.
Fonte: Caruaru 24 horas.
quarta-feira, 25 de setembro de 2019
OPORTUNIDADES: PREFEITURA DE BELO JARDIM ABRE INSCRIÇÃO PARA CONCURSO PUBLICO.
A Prefeitura da cidade de Belo Jardim, no agreste de Pernambuco abres inscrições para concurso público, para o preenchimento de 376 vagas, para profissionais de níveis fundamental, médio, técnico e superior.
Os salários vão de R$ 998,00 à R$ 3.500,00 reais.
INSCRIÇÕES
As inscrições já se encontram abertas e poderão serem feitas até o dia 25 de outubro de duas formas: de forma presencial de segunda a sexta feira (nos dias uteis) no horário de 9h às 12hs e das 14hs às 17hs, na biblioteca pública municipal, Avenida Germiniano Maciel, Centro - Belo Jardim-PE. ou pela internet no site www.facetconcursos.com.br
Taxas
A taxa se inscrição é de R$ 60,00 reais para os cargos de nível fundamental, e R$ 80,00 para os de nível médio e técnico e R$ 100,00 reais para os cargos de nível superior.
Provas
As provas objetivas serão aplicadas provavelmente no dia 01 de dezembro de 2019.
VEJA O EDITAL
STF JULGA HABEAS CORPUS QUE PODE ANULAR SENTENÇA DE LULA NA LAVA JATO.
A decisão dos ministros da Suprema Corte pode provocar uma reviravolta em casos já julgados da operação desde a sua deflagração, em 2014.
O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar na tarde desta quarta-feira ((25/9) o habeas corpus que pode anular sentenças da Lava Jato, entre ela uma contra o ex-presidente Lula (PT) e provocar uma reviravolta em casos já julgados da operação desde a sua deflagração, em 2014.
O plenário da Suprema Corte vai decidir se réus delatores devem apresentar suas considerações finais em processos antes dos demais acusados e de ações que não seguiram esse rito anteriormente devem ter suas sentenças revistas.
Os 11 ministros do tribunal se reunirão para se pronunciar sobre a questão após decisão da Segunda Turma do STF, composta por cinco ministros, que anulou no fim de agosto a condenação em primeira instância imposta pelo então juiz Sergio Moro ao ex-presidente da Petrobras Aldemir Bendine.
A decisão em benefício de Bendine levou outras defesas ao Supremo para pedir a extensão do benefício nas últimas semanas.
O habeas corpus foi impetrado pela defesa do ex-gerente de Empreendimentos da Petrobras Márcio de Almeida Ferreira para pedir a anulação da sentença de primeiro grau que condenou por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
O relator do pedido, ministro Edson Fachin, decidiu remeter o processo para julgamento do plenário do STF para preservar a segurança jurídica.
Fonte: NE10
terça-feira, 24 de setembro de 2019
LEI PROIBE GOVERNO ESTADUAL DE PERNAMBUCO DE HOMENAGEAR PERÍODO DA DITADURA MILITAR.
Legislação também veta dar a vias e prédios públicos nome de pessoas apontadas no Relatório Final de Comissão Nacional da Verdade com responsáveis por violações de direitos humanos.
MONUMENTO TORTURA NUNCA MAIS - RUA DA AURORA RECIFE-PE Foto: Divulgação Internet. |
Uma lei promulgada pela Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) impede que o governo do estado faça homenagens ou outro tipo de exaltação ao período de ditadura militar no Brasil, desde a instauração do regime, em 1964, até 1985.
O governador Paulo Câmara (PSB), que poderia sancionar ou vetar o texto, não se manifestou sobre o assunto e coube ao presidente da Alepe, Eriberto Medeiros (PP), promulgar a lei, publicada no Diário Oficial de sábado (21/9). Por telefone, a assessoria do governador informou, nesta terça (24/9), que o chefe do executivo está fora do estado em viagem e, por isso, não se pronunciou.
A Lei 16.6029/2019 proíbe também dar a prédios, rodovias, repartições públicas e bens de qualquer natureza sob gestão da administração pública estadual o nome de pessoas apontadas no Relatório Final da Comissão Nacional da Verdade como responsáveis por violações de direitos humanos.
A legislação também proíbe homenagens a pessoas que tenham praticado atos como tortura, exploração do trabalho escravo ou infantil, violação de direitos humanos e maus tratos a animais.
A lei surgiu a partir de um projeto das Juntas (Psol), mandato coletivo composto por cinco co-deputadas.
Fonte: G1
CONGRESSO DERRUBA 18 VETOS DA LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE
Foram mantidos 15 de 33 pontos vetados por Jair Bolsonaro; articulação foi feita no fim de semana pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre.
O Congresso Nacional derrubou 18 dos 33 pontos vetados pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) no projeto de lei de Abuso de Autoridade. Em um gesto para demonstrar a insatisfação com o mandado de busca e apreensão contra o líder do governo, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), pressionar o governo pela quitação de promessas e deixar a pauta limpa para votar eventuais vetos à lei que altera leis eleitorais e partidárias, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), convocou, às pressas, reunião do Congresso.
A articulação foi feita no fim de semana, quando Alcolumbre ligou para colegas em busca de consenso sobre a derrubada de parte dos vetos à lei do Abuso de Autoridade aprovada pelo Congresso em agosto e sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro no início do mês.
O presidente vetou 36 dos 108 dispositivos da norma. Entre os trechos cortados por Bolsonaro, há um artigo que torna crime decretar prisão em casos não previstos na lei, e um que prevê punição por fotografar, filmar ou permitir o registro de imagens de preso, internado, investigado, indiciado ou vítima sem consentimento, por meio de constrangimento ilegal.
Os vetos criaram polêmica no Congresso. Na Câmara, líderes do centrão pregam abertamente a derrubada desde que eles foram anunciados. O clima azedou de vez depois do mandado de busca e apreensão contra Bezerra. A ação foi autorizada pelo ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF). Bezerra e seu filho, o deputado Fernando Coelho Filho (DEM-PE), foram alvo da Operação Desintegração. Os dois são suspeitos de terem recebido propina de empreiteiras por obras no período em que Bezerra foi ministro da Integração Nacional no governo Dilma Rousseff (PT).
Fonte: Último Segundo.
CONGRESSO PODE VOTAR LDO E VETOS SOBRE BAGAGENS E ABUSO DE AUTORIDADE.
O Congresso Nacional se reúne em sessão conjunta nesta terça-feira (24), às 15h, para votar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o ano de 2020 (PLN 5/2019). Será a quarta vez que o Congresso é convocado para analisar a LDO, sem a qual não é possível elaborar o orçamento do próximo ano.
A LDO foi aprovada no início de agosto pela Comissão Mista de Orçamento (CMO) e mantém a proposta original do Poder Executivo de reajuste do salário mínimo para R$ 1.040 em 2020, sem ganhos reais. Em relação ao valor atual (R$ 998), o aumento nominal será de 4,2%, mesma variação prevista para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação, neste ano.
O texto prevê para 2020 um deficit primário de R$ 124,1 bilhões para o governo central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) — menor que o deste ano, de R$ 139 bilhões. Desde 2014, as contas do governo federal estão no vermelho, e o texto prevê que essa situação perdure até 2022.
VETOS
Além da LDO, estão na pauta do Congresso 15 vetos presidenciais sobre leis sancionadas recentemente. Entre eles, destaca-se o que se refere à gratuidade para bagagens de até 23 quilos nos aviões a partir de 31 assentos (Veto 20/2019), que já aguarda deliberação há três meses.
A medida havia sido incluída pelo Congresso em medida provisória que liberou capital estrangeiro em companhias aéreas (MP 863/2018). Ao sancionar a norma (Lei 13.842, de 2019), Bolsonaro retirou do texto essa isenção, mantendo em vigor a regulamentação que dá gratuidade apenas para bagagens de mão até 10 quilos.
Um veto mais recente e que também causa expectativa se refere a vários trechos da lei de abuso de autoridade (Lei 13.869, de 2019). Das 53 condutas tipificadas como abusivas, 23 foram vetadas (Veto 31/2019). Entre elas estão o uso desnecessário de algemas, a busca e apreensão sem flagrante ou mandado, a produção de imagens de presos sem consentimento e a manifestação pública sobre processo em curso.
A análise deste item começa pelos senadores, uma vez que a lei é produto de um projeto que nasceu no Senado. Há um movimento destinado a preservar as intervenções do Executivo sobre a lei, com 34 senadores se declarando favoráveis a manter o veto — são necessários 41 votos para derrubá-lo. Os deputados só serão consultados sobre os trechos do veto que o Senado eventualmente rejeitar.
Também constam da pauta vetos ao chamado Estatuto da Liberdade Econômica (Lei 13.874, de 2019) (Veto 32/2019) e à lei que autoriza a internação compulsória de dependentes químicos (Lei 13.840 de 2019) (Veto 19/2019).
Os parlamentares também podem analisar 12 projetos de lei que liberam créditos orçamentários suplementares para poderes, órgãos e empresas públicas, num valor total de R$ 5,65 bilhões. Entre os beneficiados estão os ministérios da Educação e da Infraestrutura, a Controladoria-Geral da União (CGU), o Ministério Público e a Petrobras.
Fonte: Agência Senado
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