Um sábado sem futebol.
Na janela da casa velha, meu coração de bola, chora a saudade do meu pai. O velho sempre me disse: "Mário, deixa de tolice, a vida é um gol; às vezes faz rir, às vezes faz chorar".
Meu velho pai, não esqueça, o sítio gavião, é uma eterna partida de futebol.
Chuteira que o tempo parou, é o meu coração sem você meu pai. Driblei o tempo, mas o sonho acabou. Sem meu pai os jogos do Santa Cruz no rádio é uma tristeza presente, que os 45 minutos finais, nunca acabou...
Nenhum comentário:
Postar um comentário