Olho por olho, dente por dente. E o glaucoma? E as cáries? E os dentes postiços?
Cabeças expostas ao vento... pensamentos presos em camisas de força... afastam-me das pernas de Marilyn Monroe.
Fotografias em preto e branco... histórias do nada.
Anjos nas portas das igrejas, demônios nos púlpitos.
A multiplicação dos pães no deu fome; o amor, sede.
Terra à vista! Homens e mulheres... nesta torre de Babel, a hipocrisia é santa.
Sonhos de papel.
A democracia cruel esconde o rosto na sobra do absurdo.
E cântico dos livros virá... talvez, amanhã.
Quem sabe?
Se é que vocês me entendem!!!
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