NOSSA CRÔNICA
Há quanto tempo não temos futebol em nosso campo municipal? É uma pena! E, se não fosse a CRÔNICA CHUTANDO A BOLA, que o diga: vivos e mortos, estaríamos nas cavernas, tomando suco de pedra, vivendo em um verdadeiro ostracismo futebolístico.
O velho cronista do sítio Gavião reivindicou uma forma de manter o espírito esportivo ibirajubense em ascensão chapliniana. O gol, as chuteiras, o artilheiro, a torcida... Todos sublinhados e vivos em letras garrafais nas linhas frenéticas da CRÔNICA CHUTANDO A BOLA.
Os líderes religiosos e as ratazanas constituídas deveriam, de comum acordo, dar a cada ibirajubense a hóstia sagrada de um cronista esportivo que, ao lado de um copo d'água, saciou a sede das multidões. Multidões que, aos relinchos, dia após dia, clamavam pelo futebol.
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