RETROSPECTIVA
Durante todo o ano de 2024, nossas palavras foram honestas e verdadeiras. Nunca houve um pretexto fúnebre ou ateísta em nossa crônica. Pelo contrário, foram sempre louvações respeitosas, visíveis, ao nosso amado futebol. Tudo isso feito com paixão e dentro do mais puro espírito esportivo.
Elevamos o estádio Severiano Gomes e proporções faraônicos; transformamos as esquinas e os botecos em um berço esplêndido, onde a bola foi celebrada com caldo de nada e pão doce. A Crônica Esportiva de Mário Santos jamais deixou o torcedor ibirajubense sozinho, lambendo rapadura à margem da estrada.
Em nossa cidade, já contamos com três padarias, mas o verdadeiro pão nosso de cada dia, quem sempre entregou foi a Crônica Esportiva "CHUTANDO A BOLA". E, para sempre, cada chuteira (ativa ou aposentada) ecoará em uníssono: Amém!
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