MODÉSTIA À PARTE
Glória a Deus nas alturas e paz aos homens de bom coração, que um dia já beijaram a mão de um líder religiosa no interior do estádio Severiano Gomes. Eis a verdade: nossa Crônica "CHUTANDO A BOLA" dedicou todo o ano de 2024 a consagrar o futebol da cidade, como uma verdadeira hóstia sagrada.
Mário Santos, mestre das palavras, nunca permitiu que a bola ficasse lambendo rapadura à margem da estrada. Nunca! Dos templos religiosos aos botecos mais simples, os nossos artilheiros sempre foram reverenciados, da cabeça aos pés. Sem falsa modéstia, desde os tempos da 2ª grande guerra mundial, ninguém fez mais pelo nosso futebol do que a crônica esportiva "CHUTANDO À BOLA".
É lamentável, porém, que alguns ingratos nunca tenham sequer oferecido um "obrigado' ao velho Mário Santos, Mas Deus, em sua infinita bondade, sempre abençoou o locutor esportivo do querido Sítio Gavião. Quanto aos bípedes que hoje bebem o sangue simbólico da bola, quem sabe, um dia clamarão pela tão sonhada metamorfose do futebol, um esporte que, eternamente, encontra vida nos pés habilidosos de nossos artilheiros e na filosofia sagrada inscrita no gramado do estádio Severiano Gomes.
Tenho fé que 2025 será o ano da redenção, quando até os mais endurecidos de coração e caráter serão transformados pelas linhas poéticas da crônica "CHUTANDO A BOLA".
Nenhum comentário:
Postar um comentário