FUTEBOL DOS ANÔNIMOS.
O jogo será amanhã.
Mas hoje a turma da cal já marcaram as linhas do gramado. O gandulinha vai dormir mais cedo, porque durante o espetáculo, serão servos do apito. A menina do cachorro-quente, vendo a chance sagrada, logo de madrugada prepara a carne e o pão, sabe ela que no campo dá para ganhar o dinheiro do botijão de gás. E se tem bola na rede, a sede pede água, ai vende-se água também.
A bola de pé em pé.
Amanhã se Deus quiser o milagre vêm, diz os anônimos. São eles para o futebol, como se fora o sangue que corre nas veias que não se ver, mas é a própria alva, a vida da festa esportiva. E pelo amor de Deus, não me digam que um dia de futebol, sem esses trabalhadores (os anônimos), teriam a mesma graça, que eu vos direi. "O futebol sem os anônimos, seria um caos, uma catástrofe, Uma vida sem vida.
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