Meus Deus! Até os cachorros e os gatos, sabem que a Crônica Esportiva CHUTANDO A BOLA, não têm nenhum anexo, com a filosofia dos antagônicos do nosso futebol, não, de jeito nenhum! Antigamente, quando terminava o jogo, jogadores, a bola e os torcedores, eram todos empurrados em uma caverna. Caíam num anonimato coletivo. Então, Mário Santos, com suas linha frenéticas, seu vida ao futebol da cidade. Colocando em evidência os nomes e os sobrenomes dos personagens de fora e de dentro do campo. A crônica Esportiva CHUTANDO A BOLA, fez com que um piolhento pudesse ser um César Augustos, um estadista ou até um semi-deus, ou talvez quem sabe um cretino salvador da pátria. Se os assassinos da bola veem o folclore das vogais e das consoantes de Mário Santos, como se fossem uma narrativa de Alfred Hitchcock, lamento, Seu que a fauna de quadrúpedes, que bebem o último como d'água e matam o nosso futebol de sede, ainda é um castelo branco em plena praça pública.
Amigos: A Crônica Esportiva CHUTANDO A BOLA, nada mais é que letras e letras garrafais escritas, mastigadas e renegadas no apito final da baba ovina, bovina e da boda de meia dúzia de bêbados. O velho cronista esportivo do Sítio Gavião, têm algum mérito? Têm! O mérito de ser um apaixonado pelo futebol, quase crucificado na cruz da burrice triunfal e mais nada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário