Como doe, lembrar dos meus sapatos Conga, o lápis, o caderno e às borboletas do caminho do sítio gavião até a escola Manoel Moreira da Costa.
Chega um tempo, que vivemos só de saudades e esse tempo, vos digo: é agora. A matemática nunca mudou, a festa dos Carreiros, têm a mesma data, prefeita sempre vai e alguns vereadores também vão. E a multidão, conta carreiro por carreiro. Ah! E a música oficial, ainda é a de Zé Félix. E isso também é muito bom!. Do A ao Z, fizemos no ditado de palavras, e tudo isso ficou registrado em uma foto, encontrada entre livros e recortes do caderno de desenhos. Nessa foto, Ivan Horácio de Andrade, Clemildo Galdino, Esdras Gama e eu, de lá para cá, quase tudo mudou. Eu disse: quase tudo. Porque a escola Manoel Moreira da Costa é a mesma de 10, 20, 30 anos atrás, e explico: Só aquele recinto escolar, sempre carrega a essência de uma ópera divinal, e todos aquele, que estudou ali, sabe que é desse jeito! Meu Deus, ninguém chega para estudar no Manoel Moreira da Costa, sem que não tenha sonhos e saudades dos dias, meses e anos que se passaram tão rapidamente.
Não sei por onde começar, mas vou direto a o assunto. Tijolos, ferro, areia e cimento, eis a construção da quadra de esportes, da escola Manoel Moreira da Costa. E eu, humilde aluno daquela escola, tive meus sapatos Conga, para não ir a aula descalço, ganho de Ivan Horácio de Andrade e por isso, e por muito mais que meu amigo Ivan foi. Peço-vos: Vamos homenagear Ivan Horácio de Andrade, dando o seu nome, a quadra de esportes, da escola Manoel Moreira da Costa. E se isso acontecer, eu (Mário Santos), vos digo: "Aqueles sapatos da marca Conga que Ivan me deu, nunca mais, sairão dos meus pés.
Se é que vocês me entendem.
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