A minha cabeça, faz redemoinho em dia de sol. Sou semente, escolhida pelo os dedos dos deuses da minha mente. Vivo pegando carona em cata-ventos, os meus sonhos vivem presos nos paralelepípedos. Em cada degrau da igreja matriz, deuses e semideuses julgam a minha alma. Anjos e demônios, nos dão aula de filosofia, se a pílula, é de tarja preta, faço escatologia no apocalipse, e o dragão do mar têm esmalte na unhas. Antes tarde, do que nunca. Ícaro do futuro, quintal se muro, muralhas da minha mente, faço o sinal da Cruz, do outro lado da calçada, menino chora, a democracia pede esmola. E minha inteligência escassa, na aula de matemática, descobriu que 5 mais 2 é igual a 8!.
Se é que vocês me entendem.
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