Petinha teve a ideia e Clemildo Galdino fez a entrega, e o humilde Cronista, lá do Sítio Gavião sentiu-se como se fosse um menino, tamanha fora a sua alegria. Há alguns anos passados, fiz vários times de botão de camisa. Ali narrei os jogos, e fiz minha crônicas. Só com o presente que ganhei ontem (domingo de páscoa), do amigo Petinha, foi que eu vi que era preciso cumprir todo um ritual do destino, para sair dos times de botão, até se chegar a caixa de chocolates (O presente), é como se fosse um gol decisivo, do meu time do coração, tenho agora uma eternidade para agradecer! Então vos digo: Meu muito obrigado, sem bola, e com os pés no chão, calço às sandálias da humildade, e já dentro da pequena área, sem luvas nas mãos, digo a Petinha: VALEU AMIGÃO.
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