A UM AMIGO
Têm coisas que guardamos pra nós mesmos, pois bem, eu Mário Santos, um simples lambedor de rapadura, de residência no sítio Gavião, vos digo: Fui amigo de GIVA. Esse moço, tinha uma alegria não postiça, e eu diria mais, sua alegria era algo de utilidade pública. E explicarei, a alegria de Giva. Esse moço, tinha uma alegria não postiça, e eu diria mais; sua alegria era algo de utilidade pública. E explicarei, a alegria de Giva era daquela que se bota em um andor, e se sai de rua em rua desfilando, contagiando vivos e mortos. Meu Deus! quis o destino, que Giva se fosse tão jovem, mas, ele enxertou em nossas vidas, sua simplicidade, seu estilo de homem-criança. E será sempre lembrado.
Voltando para o início, eu um simples lambedor de rapadura, e mesmo sendo assim, o grande Giva, sempre tratou-me com uma humildade tal qual um vendedor de algodão-doce. Confesso; tudo passará, mas Giva ficará em nossas vidas para o todo sempre, e os ibirajubenses que tem acima de 40 anos, com toda certeza dirão: Assim será, de geração em geração.
Pena que o tempo passou, e o nosso Giva, só nos deixou saudades.
Se é que vocês me entendem.
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