terça-feira, 15 de novembro de 2022

CRÔNICA DE MÁRIO SANTOS

A crônica do meu sentimento

NO 15 DE NOVEMBRO
Desobedecendo o meu nariz assado e os antidepressivos, nesse feriado mequetrefe, aceitei o convite do meu primo e foi pescar no rio da Chata, em uma manhã chata, com toda certeza às Pupilas do Senhor Reitor reprisadas, teria muito mais graça. 
O peixes, fizeram um descaso melancólico para com os nosso anzóis, ou talvez estivessem em Ibirajuba num concerto de Beethoven. Um feriado de 15 de novembro para se esquecer, cheio de náuseas de paralelepípedos e hinos da independência. O sol quase comeu os meus neurônio, eu disse quase! Se não fosse meu excesso de lixo na cabeça, o quase não existia. E em meio a tanta aflição, vos digo: Sábios são os bêbados que descansam nas sombras das Craibeiras do rio da Chata, e foi tudo isso e muito menos o meu feriado.
Se é que vocês me entendem 


    

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