Antes de mais nada, abro aqui um parêntese, para dizer que o futebol não é feito de carne e osso, e sim de Espírito, e de alma. Campo, chuteiras, a bola e 11 contra 11. Isso é poesia, é espiritualidade. E o futebol ibirajubense, alcançou esse estágio. Hoje somos grandes, e há um orgulho de realeza em nossos jogadores. No estádio Severiano Gomes, somos um Rei Árabe, ou talvez um Czar russo. E tudo isso, graças ao último campeonato que fizemos (Taça Novo Horizonte de Futebol). Foi a ressureição do brilho esportivo que outrora fora visto. Hoje temos a ênfase da certeza eterna, que os nossos torcedores e jogadores, estiveram presentes na última Santa Ceia, e beberão do vinho da imortalidade. Amigos, esqueçam a rapadura lambida na beira da estrada. O nosso futebol em Ibirajuba, é bem mais que uma taça Jules Rimet, é um copo d'água, no deserto de uma prorrogação. É tudo no nada, ou vice-versa.
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