A versão mais conhecida para essa data, remonta ao século 16, na França. Lá, a chegado do Ano Novo era comemorada durante um semana, do dia 25 de março ao dia 1° de abril. Em 1564, o rei Carlos 9° decidiu que o Ano Novo Seria celebrado no dia 1° de janeiro, devido a adoração do calendário gregoriano.
Muitas pessoas demoram para se acostumar com o calendário, e outras resistiram à troca da data. Essas pessoas tornaram-se alvo das mais variadas formas de ridicularização. Eram chamadas de "bobos de abril", recebiam convites para festas que não existiam e ganhavam cartões e presentes esquisitos no dia 1° de abril.
No Brasil, o DIA DA MENTIRA começou a se popularizar em Minas Gerais, através do periódico (jornal) "A mentira", que tratava de assuntos efêmeros e sensacionalistas do começo do século XIX.
Este jornal teria lançado no dia 1° de abril de 1848 uma matéria que noticiava a morte do então imperador Dom Pedro II.
Dois dias depois o jornal teve que desmentir a publicação, visto que muita gente realmente acreditou na notícia.