A CRÔNICA ESPORTIVA DE MÁRIO SANTOS.
Não precisa ir longe, basta voltar ao último Domingo, onde não tivemos futebol. Nota-se logo à força da bola. Tudo é Silêncio, sem apito, sem gritos, sem 11 contra 11. E é obvio que o estádio Severiano Gomes, lamenta a solidão. Olhando para ele, parece um ninho de uma ave abandonado. É, amantes do futebol é. A bola não pode parar. Afinal, quando há um jogo, toda cidade entre em erupção. Ás lavas do vulcão Severiano Gomes, contagiam a cidade. Vulcão e lavas, é só o exemplo para dizer o tamanho da felicidade, de um Domingo de futebol no Severiano Gomes. Só a bola rolando, tem a magia de unir povos, curar feridas e salvar um Domingo.
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