A VERDADE
Do barro veio o homem.
E do mesmo barro veio o pão que mata a fome.
Magnificamente a autora nos deu de presente, mais uma linda manhã.
Os passarinhos, cumprindo a liturgia divinal, cantaram a mais pura melodia, quando a madrugada ainda escura, certos de que o dia viria.
Na amplidão do cosmo, a soberania do invisível sobre o visível prevalece.
Ó justos, vivereis pela fé.
Nos fantasmas da noite, há segredos que os sonhos podem nos contar.
Enquanto um demônio dançava nas nuvens, eu mascava chiclete na carruagem dos relâmpagos.
Ó Deus, dai-me pirulitos e algodão-doce, que eu orarei a ti.
Cantai ó cigarras, vagalumes iluminai o nosso caminho, e disse o Todo Poderoso: haja luz, e houve luz.
E o que direi das trevas? Não possam de tapetes onde Caifás escondera o seu lixo.
E que o Archanjo Gabriel diga, amém, amém e um FELIZ NATAL.
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