sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

CRÔNICA DE MÁRIO SANTOS

Ponto, vírgula e reticências.

ESPERANÇA
31 de dezembro, quase meia-noite, ouviu-se um grito.
Quem és? Sou a esperança! Esperança no céu e na terra.
E nesse ano que se encerra, digo-vos que o sofrimento Jaz.
Tristezas e júbilos, sempre hão de senti-los.
Mas depois da meia-noite, um sentimento nasce.
Nasce sem ter morrido, a ESPERANÇA que nunca morre, e sempre estará contigo.
E o nosso Deus, que é pai da esperança, nos dará pequenos brilhos, e abençoara pais e filhos, todos os dias, os doze meses.
E viveremos neles, um dia de cada vez.
Nos amando, nos perdoando, como se fôssemos criança.
ENTÃO FELIZ ANO NOVO de tão grande esperança.

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