Ao cair da tarde, uma estrela majestosa e de beleza plena, beija às pétalas de mais linda açucena.
O orvalho mostra no silêncio a sua candura.
Nesse universo, de distância e saudade, a felicidade é bênção futura.
Nos traços do destino, a brisa da noite escreve sue poemas, sigilosa harmonia, de conta e dilemas.
São extratos da alma gêmea, de uma noite calma e serena, onde os astros, se embriagam no enredo do mais reluzente cinema.
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