Bem- aventurados são os que têm fome e sede de justiça. E digo mais, felizes são os ratos, que invadiram a casa do rei e roeram a sua rede, Porque são eles uma minoria seleta, que em seus discursos ditam à regras da heresia. Demônios e anjos, regaram às páginas da profecia de um pobre cão vira-lata. No sermão da montanha, a filosofia de Barrabás vendia o sangue da inocência. Sim, bem-aventurados são os puros de coração, porque deles surgiram os amores da eternidade. Mais adiante, Adão e Eva perdendo a pureza de Espírito, trocaram o jardim do Éden, pela às letras satânicas de um conto narrado por uma singela metamorfose fantasiada de cálice da renovação. Bem-aventurados, são os que fazem às letras, deles são às flores do Império catedrático do mundo místico.
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