Todo poder emana do povo, para o povo, blá, blá, blá. Em Brasília, botaram moscas na minha sopa. Os abutres copiaram o meu discurso, na anti-sala de luxo, um canalha deu-me um sorriso com dentes de ouro.
Como lê Miguel de Cervantes, se os livros nos obrigam a mentir. O vira-lata, que rasga o lixo na calçada, via ser promovido a Diplomata. Meu filho na escola pública, se aprender pode ser exonerado. Na igreja, Jesus foi vendido. Judas Iscariotes será homenageado, terá um busto em frente ao portão de ferro no inferno. Pero e Cabral, apologia a mentira. Brazil-Portugal. Só até às urnas e nunca mais.
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