País tem 128.653 óbitos registrados em 4.199.332 diagnósticos de Covid-19.
O Brasil chegou nesta quarta-feira (9/9) a 128.653 mortes e 4.199.332 casos confirmados de coronavírus, aponta o consórcio de veículos de imprensa, em boletim concluído às 20h. A média móvel de mortes registrou queda de 25% pelos critérios do consórcio.
Apesar das 1.136 mortes registradas em 24 horas, o país segue em tendência de queda considerando a média móvel. Pelos critérios do consórcio, variações de até 15% para mais ou para menos, são considerados indicativo de estabilidade.
O Brasil chegou ao total de 18.653 óbitos. Com isso, a média móvel de novas mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 679 óbitos. A variação de -25% é em relação aos dados registrados em 14 dias.
Em casos confirmados, já são 4.199.332 brasileiros como o novo coronavírus desde o começo da pandemia, 34.208 desses confirmados nesta segunda. A média móvel de casos foi de 28.273 por dia, uma variação de -24% em relação aos casos registrados em 14 dias.
Os estados do Piauí e do Maranhão não divulgaram novos dados até as 20h (horário da atualização dessas matéria).
Os novos números de casos e mortes costuma apresentar queda durante os finais de semana e segundas-feiras, devido a redução temporária das equipes que fazem esses registros. Isso tende a ser compensado com números mais altos ao longo da semana. Dessa forma, o feriado prolongado desta segunda-feira (7/9) pode ter influenciado ainda mais na baixa da última semana.
Apenas um estado apresenta alta de mortes: Ceará. Em relação a terça (8/9), o Ceára estava com o número de mortes estáveis, segundo o média móvel, e agora aparece em alta. Rio Grande do Sul, Distrito Federal, e Roraima apareciam em queda, e agora estão em estabilidade.
A mudança mais drástica nas tendência ocorreu no Amazonas, que aparecia em alta de mortes com 208% e agora tem baixa com -32%. Isso se deveu à inclusão no dia 2 de setembro de 146 mortes de meses anteriores cujas causas foram revisadas. Essa inclusão pesou na média móvel do estado na última semana, e agora saiu do cálculo que leva em conta os últimos 7 dias.
Fonte: G1
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